sábado, 7 de março de 2015

#07 Análise - The Testament of Sherlock Holmes

     Elementar caros leitores, vamos reunir as provas encontradas e desvendar se o game "O Testamento de Sherlock Holmes" é culpado de ser um bom jogo de investigação.


     Sherlock Holmes é um personagem criado pelo genial escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é o detetive mais famoso da ficção que protagoniza além dos romances escritos pelo autor inglês, também séries de televisão, animações, filmes e é claro jogos. Ele é considerado o mestre da dedução graças a suas conclusões, além disso reúne qualidades que o tornam um exímio detetive com a capacidade de ver aquilo que ninguém mais vê.

     O game foi desenvolvido pela Frogwares, uma produtora indie sem muitos recursos financeiros mas que se destaca pela especialidade em produzir jogos focados no universo de Holmes. A empresa já havia produzido outros jogos desse gênero, inclusive o antecessor deste intitulado Sherlock Holmes contra Jack Estripador. O game foi lançado em setembro de 2012 para PC, PS3 e Xbox360 e conta uma história original onde Holmes é o principal suspeito de um crime ocorrido em Londres no ano de 1898, portanto aqueles fãs que já leram todos os livros de Arthur Conan Doyle terão uma história nova para conferir. O enredo trás uma trama mais "sombria" onde Holmes utiliza métodos não tão convencionais com que estamos habituados, além de ser acusado de um crime. Facilmente o jogador se verá imerso nessa história que conta com diversas reviravoltas que utiliza de cenas cinematográficas para conta-las.


     A jogabilidade é boa mas nada que chame a atenção, porém não chega a atrapalhar. Pode-se escolher a câmera entre 1ª pessoa, 3ª pessoa  ou aquela atrás do ombro do personagem, ao estilo de Residente Evil 4. O personagem possui livre movimentação na cena do crime e poderá percorre-la para encontras pistas, caso esteja muito difícil de encontra-las, Sherlock possui um sexto sentido que se acionado mostrará os locais onde ainda não foram analisados, lembrando que o Dr.Watson, fiél companheiro de Holmes, também é um personagem jogável. O destaque fica para o seu caderno de deduções, lá o jogador poderá deduzir acontecimentos a partir das pistas recolhidas. Outro ponto que chama a atenção é a mesa de Homes em seu escritório onde as pistas poderão ser melhor analisadas como: achar digitais, descobrir substâncias tóxicas entre outras.

Mesa do escritório de Holmes
Caderno de Deduções.

     Graças ao novo motor gráfico o jogo mostra de forma mais realista as cenas dos crimes, possibilitando analisar até mesmo o corpo da vítima de forma minuciosa. Existem cerca de 20 cenários que poderão ser analisados no decorrer do jogo, então para aqueles que gostam de uma boa investigação ou aqueles mais antigos que gostavam de jogar Carmen San Diego e até mesmo os amantes de séries com CSI ou Criminal Minds esse é um prato cheio, pois o jogo conta com cerca de 12 horas de jogatina.

Cena do Crime.


     O testamento de Sherlock Holmes recebeu na época média 7 nas reviews mundiais e na minha humilde opinião a nota realmente é 7. Eu gostei muito do jogo, sou fã das histórias de Holmes e adoro uma investigação, por isso me diverti muito jogando. Achei o enredo interessante e excelente a forma como é contada me deixando vidrado querendo saber o que iria acontecer. O caderno de dedução foi o ápice do jogo para mim.

     Portanto com todas estas provas reunidas cheguei a conclusão que posso recomendar para aqueles que como eu gostam desse gênero de jogos. Os que procuram bons e difíceis puzzles para resolver terão ótimas oportunidades para fritar os miolos, mas para os que esperam um jogo de ação com tiros e perseguições já aviso que irão se frustar. O preço do jogo para PC na Steam está R$ 34,99 mas sempre rolam alguma promoções, e os preços para Xbox360 e PS3 variam de R$ 80,00 á R$ 150,00.
       Se você já jogou, O Testamento  de Sherlock Holmes, não esqueça de deixar seu comentário sobre oque achou. E se você ainda não jogou mas ficou curioso junte uma graninha e compre o jogo.

CASO ENCERRADO!
     
         

domingo, 1 de março de 2015

#06 Gameplay - 007 James Bond (Mega Drive)

     Quem não lembra do famoso jogo 007 Goldeneye do Nintendo 64? O jogo era muito bom, revolucionou o gênero de jogos de tiro. Pois bem, mas antes dele foi lançado em 1992 para o console Mega Drive um jogo do agente secreto mais famoso dos cinemas: 007 James Bond - The Duel. Como esse jogo marcou muito a minha infância, resolvi fazer uma Gameplay dele e compartilhar com vocês. Espero que gostem pois para mim foi muito divertido e nostálgico. Não esqueçam de deixar os comentários e curtir o vídeo para ajudar o canal.


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

#05 - Quem é Birdman? (Desenho)

Pudemos acompanhar no dia 22/02/2015 na cerimônia do Oscar a entrega da estatueta mais importante da noite ao filme Birdman. Esse filme protagonizado por Michael Keaton conta a história de um ator que interpretava no cinema o super herói Birdman (ou Homem-Pássaro) e que vê sua carreira em declive.

O filme é ótimo, vale muito a pena ver essa trama. Mas quem é esse herói? Quem é esse tal de Birdman?

Para os mais novos, certamente não é um herói muito conhecido ou até nem ouviram falar, mas para os mais velhos, o conhecido Homem-Pássaro já é uma figurinha carimbada. Birdman ou Homem-Pássaro no Brasil, é um personagem de uma serie animada dos anos 70 exibido no canal NBC dos EUA. O herói fez muito sucesso na época inclusive no Brasil, sendo transmitido por emissoras como a Globo, Bandeirantes e SBT.

                                                  

Birdman foi criado por Hanna-Barbera, sendo uma animação bem elaborada e com episódios curtos de em média 8 minutos, o que caberia bem atualmente no formato de Youtube. Sua identidade secreta era Ray Randall, um homem comum que recebeu poderes do deus sol Rá. O herói possuía asas, o que lhe possibilitava voar, seus poderes deveriam ser periodicamente recarregados através de sua exposição a luz do sol, assim como o famoso Super-Homem. Ele podia disparar raios com seus braceletes e formar campos de força, além de possuir um escudo solar com o qual podia se defender.


Birdman morava em um vulcão extinto e chamava esse esconderijo de pássaro-caverna. Seus companheiros eram o BirdBoy (Menino-Pássaro) e o mascote Vingador.
Graças a seus poderes Birdman foi recrutado pelo governo americano para prestar alguns serviços, incluindo ajudar a combater ameaças a humanidade como alienígenas, mutantes criminosos e terroristas.
A animação possuía uma característica mais voltada ao público infantil porém, conseguiu se tornar um grande sucesso entre todos os telespectadores.

Existem alguns episódios rolando na internet e vale a pena conferir.


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

#04 Análise - Console Mega Drive

Mega Drive, quem é mais antigo se lembra desse console que chegou nos anos 90 e que travava a uma guerra de vendas e marketing com a então poderosa Nintendo.
                                  


Antes de nos brindar com o famoso Mega Drive, a Sega dominava o mercado de Arcades nos anos 80, isso é os fliperamas, aquelas maquinas de colocar fichas para jogar, onde as mais conhecidas são as de jogos de luta e de corrida. Na época os jogos de Arcade eram os melhores, o que se podia ter de melhor em termos de gráficos, sons e jogabilidade. Porém não era um brinquedo que se podia ter em casa, graças ao seu tamanho. Com isso o mercado de consoles caseiros, os famosos video-games, era dominado por uma tal de Nintendo e seu famoso NES (Famicom no Japão ou Nintendinho no Brasil), que detinham quase 100% das vendas entre os 8 bits da época. Seu carro chefe era o jogo de plataforma Super Mario Bros, jogo que já chegou a marca de mais de 40 milhões de vendas.

Para conseguir concorrer com esse adversário de peso, a Sega que já possuía o Master System também de 8 bits mas que não ameaçava a poderosa Nitendo, resolveu focar os seus esforços em trazer a tecnologia dos 16 bits utilizada pelos seus Arcades para um console caseiro. Foi assim que surgiu o Mega Drive, inicialmente chamado de MK-1601, era a união do que tinha dado certo do Master System e a qualidade gráfica e sonora dos Arcades.


Seu lançamento oficial no Japão foi em 29 de outubro de 1988, o mesmo ano de lançamento do Super Mario Bros 3, o que ajudou a suas vendas a serem medianas nesse primeiro ano no Japão, deixando a expectativa de vendas melhores para território norte americano. Nos Estados Unidos o console chegou em 1989 com o nome de Genesis, visto que o nome Mega Drive já era patenteado, mas para conseguir melhorar suas vendas a Sega apostou nas campanhas de marketing, deixando que a sua distribuição na América fosse sobre os cuidados da Mattel. 

Para chamar a atenção do mercado o Mega Drive queria mostrar que podia rodar jogos com a mesma qualidade dos Arcades, inclusive trazendo títulos já jogados nos fliperamas. Com isso o slogan da campanha inicialmente era “Nós trazemos a experiência dos Arcades para o seu lar”, inclusive junto com o console era vendido o jogo Altered Beast, clássico dos Arcades.


As coisas estavam dando certo até 1990, ano em que a Nintendo entrou no mercado 16 bits com seu SNES ou FAMICON, mas conhecido como Super Nintendo. Esse console trazia gráficos tão bons quanto os do Sega Genesis e o diferencial que era a franquia Mario, grande responsável pelas vendas da Nintendo. Sendo assim a Sega precisava de um mascote que substituísse o Alex Kidd e que fosse capaz de concorrer com o encanador bigodudo. Foi assim que surgiu o famoso ouriço azul, o veloz Sonic, com seu jogo Sonic The Hedgehog, que mostrava toda a superioridade do processador do Mega Drive sobre o SNES.

A Sega então decidiu mudar a sua campanha, passando a vender o seu console por um preço mais barato que o da concorrente e utilizando de um marketing mais agressivo, atacando descaradamente a Nintendo. Além disso o console passou a ser vendido juntamente com o jogo do Sonic, o novo mascote e que prometia desbancar o senhor Mario.




Esse combate entre as empresas foi marcante na era dos 16 bits, gerando opiniões divergentes até hoje de qual foi o melhor. Provavelmente foi nessa época que surgiram os primeiros fans boys dos consoles, uma divisão entre os seguistas e os nitendistas. 

No Brasil o Mega Drive foi muito bem recebido, ele foi distribuído pela fabricante de brinquedos TecToy, que graças as suas campanhas publicitárias na qual utilizava revistas e televisão, incluindo uma parceria com o programa do Gugu, em um quadro chamado Game Show, levou o Mega Drive a ser o console de 16 bits mais vendido em território tupiniquim, desbancando o Super Nintendo.

Portanto o legado do Mega Drive, além de seus ótimos títulos é a nostalgia causada nos gamers mais antigos e a oportunidade de diversão para os gamers mais novos.





Lista dos 10 jogos mais vendidos do Mega Drive:

1. Sonic The Hedgehog – Mais de 15 milhões de cópias.

2. Sonic The Hedgehog 2 – 6 milhões de cópias.

3. Aladdin – 3 milhões de cópias.

4. NBA Jam – 1,93 milhões de cópias.

5. Mortal Kombat 2 – 1,78 milhões de cópias.

6. Street Fighter 2: Special Champion Edition – 1,65 milhões de cópias.

7. Altered Beast – 1,4 milhões de cópias.

8. Sonic e Knuckles - 1,24 milhões de cópias.

9. Mortal Kombat 3 – 1,02 milhões de cópias.

10. Sonic The Hedgehog 3 – 1,02 milhões de cópias.








sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

#03 Seriado do The Legend of Zelda na Netflix.

     UHUUUUUULLLLLL!!!!! Galera, isso mesmo, parece que a Netflix irá produzir uma série do The Legend of Zelda. Fiquei maluco com a notícia, estava assistindo o OmeleTV desse dia 06/02/2015 e me deparei com essa bomba. Segundo fontes do Wall Street Journal, a Netflix irá produzir um seriado em live action, isto é, com atores reais, nada de animação, de uma das franquias mais amadas da Nintendo.  


     Essa é uma notícia que todos os fãs esperavam desde a trollada de 1 de abril, onde mostrava o trailer do suposto filme de Link, que nunca existiu.



     Segundo o jornal, a Nintendo irá dar consultoria na criação do seriado, que contaria a história de Link, um garoto comum que teria a missão de resgatar uma princesa chamada Zelda e salvar o mundo de Hyrule. O projeto parece ainda estar engatinhado, a Netflix ainda esta a procura de roteiristas, porém promete uma série como The Game of Thrones, só que para famílias, o que na minha opinião é excelente. Porém existe a possibilidade do projeto não sair do papel, o que seria uma loucura. O negócio é esperar o pronunciamento tanto da Netflix, quanto da Nintendo, que ainda não deram declarações sobre o assunto.


Fonte: Wall Street Journal - http://blogs.wsj.com/speakeasy/2015/02/06/legend-of-zelda-netflix-series/

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

#02 Review - Batman: Ano Um



     Olá nerds, eu sou muito fã do Batman, ele é o meu super-herói favorito e recentemente eu ganhei o DVD da animação Batman: Ano Um (Batman: Year One), sendo assim eu resolvi fazer uma review dessa animação, que na minha humilde opinião, é uma das melhores do Homem-Morcego.



     A animação é uma adaptação feita pela Warner Bros. Animation da aclamada HQ da DC Comics, de 1987, Batman: Ano Um, escrita pelo mestre Frank Miller e ilustrada por David Mazzucchelli. Esse quadrinho se tornou um clássico por trazer o Batman com características mais sombrias, um enredo mais denso e uma nova perspectiva sobre o início do herói.




     Dirigido por Sam Liu e Lauren Montgomery, a animação foi lançada em 18 de outubro de 2011, com classificação de 12 anos e duração de 64 minutos. A história conta de forma bem fiel aos quadrinhos, o início do jovem Bruce Wayne como o vigilante de Gothan, e paralelamente a isso a chegada do ainda tenente James Gordon. O contexto onde os dois estão inseridos, é o de uma cidade considerada decadente, dominada pelos mafiosos e uma polícia corrupta. Enquanto Bruce retorna de seus treinamentos e escolhe se tornar um super-herói, agindo a margem da lei para limpar a cidade, Gordon precisa agir de dentro do sistema, seguindo as leis e  seus valores morais. A trama é muito bem contada e cativante, mostrando os erros e dificuldades de ambos os personagens, Batman com a sua inexperiência no combate ao crime e Gordon lutando cotra a ineficácia de um sistema corrupto e criminoso.

     Essa adaptação foi muito bem feita e se torna na minha opinião um material indispensável para todos os amantes do Cavaleiro das Trevas. Eu gostei demais, principalmente por abordar mais sobre as origens do Comissário Gordon. Uma curiosidade é que Bruce Wayne foi dublado pelo ator Benjamim Makcenzy, o mesmo que interpreta Gordon na série de TV, ''Gothan".


Batman: Ano Um (Year One)
Lançamento: 18 outubro 2011
Direção: Sam Liu e Lauren Montgomery
Roteiro: Tab Murphy, Frank Miller e David Mazzucchelli.
Baseado na HQ de 1987, Batman Year One
Duração: 64 min
Classificação: 12 anos

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

#01 Indicação de Jogo: The Lord of the Ring: War in the North

Primeiro post do blog e vamos começar com a indicação de um jogo que foi lançado em 2011 para PC, PS3 e XBOX 360. Trata-se do jogo de RPG/Ação em 3ª pessoa The Lord of The Rings: War in the North, ou em português O senhor dos Anéis: Guerra do Norte, baseado no universo da Terra Média, criado pelo escritor JRR Tolkien.

O jogo foi criado pela Snowblind Studios ( mesma produtora do clássico RPG, Baldur's Gate: Dark Alliance ) e produzido pela Warner. A trama é original e se passa no mesmo universo de O Senhor dos Anéis, ocorrendo paralelamente a história contada nos livros, isso é, enquanto a turma da Sociedade do Anel viaja paras as terras de Mordor para destruir o Um Anel, os 3 protagonistas do jogo partem em uma jornada nas terras sombrias localizadas ao Norte para enfrentar Agandaur, um dos tenentes mais mortais de Sauron.

Guerra do Norte pode ser encontrado com legendas em português, incluindo menus e itens, o que facilita para o entendimento da história. O jogador tem a opção de escolher entre três personagens, Farin (um guerreiro anão), Éladan (um ranger humano) e Andriel (uma maga élfica), porém o jogo não explora muito sobre o passado e motivações de cada um.

Quanto ao jogo: A jogabilidade é muito boa e os controles respondem bem, a movimentação nas batalhas é livre e rápida, você pode efetuar combates corpo a corpo com machados, espadas longas e ataques a distância com arco e flecha ou magias. Pode-se efetuar alguns combos esmagando os botões do controle ou mouse e ataques críticos, que rendem finalizações intensas e brutais, como decapitações e arrancar braços, de um modo que as batalhas ficam mais parecidas com os filmes. A Inteligência Artificial dos inimigos não traz nada de estratégico, e sim todos te atacando de uma vez.

Seguindo a cartilha do gênero RPG, o jogo traz itens e equipamentos como poções, armaduras, e armas, que poderão ser adquiridos em batalhas ou comprados nas cidades. Quanto a evolução dos personagens não é nada complexo, pode-se distribuir os pontos ganhos entre força, energia, destreza e determinação, além de uma árvore de talentos. Os gráficos são bonitos (para um game de 2011), os cenários são baseados no que é visto nas adaptações para o cinema do Peter Jackson, assim como a trilha sonora que é muito empolgante para que gosta da trilogia.

O jogo recebeu média 7,0 nas reviews e não agradou muito aos críticos, por não trazer nada de novo, a história não ser imersiva e personagens sem carisma, PORÉM, eu joguei e apesar de haver alguns pontos negativos, achei um jogo muito divertido, principalmente no modo Multiplayer, e recomendo o jogo para qualquer um que gosta do universo da Terra Média. O jogo para PC encontra-se em promoção na Nuuvem, apenas R$3,99, o que vale muito a pena pagar por esse título. Sendo assim eu indico esse jogo para aqueles que procuram diversão sem compromisso com um enredo complexo, mas mesmo assim quer jogar um RPG, pois nada melhor para o final de semana que utilizar uma espada para decapitar um orc insano.



Requisitos para PC - The Lord of the Rings: War in the North

Requisitos Mínimos
Processador: Core 2 Duo 2.4 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.4 GHz
Memória RAM: 2 GB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP, Windows XP 64-bit, Windows Vista, Windows Vista 64-bit, Windows 7, Windows 7 64-bit
Espaço: 10 GB livres em disco

Requisitos Recomendados
Processador: Core 2 Duo 3 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 núcleos de 3 GHz
Memória RAM: 4 GB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP, Windows XP 64-bit, Windows Vista, Windows Vista 64-bit, Windows 7, Windows 7 64-bit
Espaço: 10 GB livres em disco